As principais medidas de política previstas pelo Governo têm um impacto negativo no saldo orçamental de 4.663 milhões de euros este ano e de 5.961 milhões de euros em 2024, segundo o Programa de Estabilidade enviado ao parlamento.
O PS acusou hoje o PSD de mentir "reiteradamente aos portugueses" sobre cortes nas pensões e afirmou que Luís Montenegro deve um pedido de desculpas pelas acusações de "desonestidade política" feitas ao Governo.
O ministro das Finanças disse hoje que o Governo vai avaliar os certificados de aforro (CA) em função da forma como as subscrições destes títulos de dívida pública vão ocorrer nos próximos meses.
Fernando Medina apresentou hoje o Programa de Estabilidade (PE) 2023-2027, documento no qual o Governo revê em alta a projeção de crescimento da economia portuguesa para 2023. As conclusões apresentadas e as medidas sugeridas já mereceram reações partidárias.
Os ministros da Energia e Ambiente do G7 comprometeram-se hoje, em Saporo (norte do Japão), a alcançar uma sociedade livre de combustíveis fósseis "ao seu próprio ritmo", mas continuar a contar com a energia nuclear.
Os ministros da Energia e Ambiente do G7 concordaram hoje em acelerar esforços para eliminar gradualmente a utilização de carvão e outros combustíveis fósseis, mas sem estabelecerem um novo prazo.
Os beneficiários do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) receberam 26 milhões de euros na última semana, quando foram submetidas mais 243 candidaturas, segundo o último relatório de monitorização.
O euro continuou hoje a aproximar-se da marca de 1,11 dólares, devido às expectativas de que o ciclo de subida dos juros da Reserva Federal dos EUA (Fed) se aproxima do fim devido ao abrandamento da inflação nos EUA.
A taxa Euribor inverteu hoje a tendência a três meses, ao cair depois de atingir cinco máximos consecutivos, mas subiu a 12 meses e a seis meses, neste último prazo para um novo máximo, em relação a quinta-feira.
Ainda sem o IVA Zero em vigor — é preciso esperar mais alguns dias, como se verá mais abaixo —, o SAPO24 apresenta mais uma receita onde o sítio onde escolhe fazer as compras tem influência direta no preço, seja devido às promoções vigentes, seja por opção estratégica da superfície. Neste caso, a re
A OPEP manteve hoje as estimativas de consumo mundial de petróleo em 2023 e um acréscimo de 2,3% face a 2022, mas reviu em baixa ligeira a procura na Europa, a única região onde espera uma diminuição.
A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a quarta-feira e nos dois prazos mais curtos para novos máximos desde novembro de 2008.
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) já liquidou as primeiras declarações de IRS entregues e processou os primeiros reembolsos, que começam hoje a chegar às contas dos contribuintes, anunciou o Ministério das Finanças.
O ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, mostrou-se hoje convicto de que o desenvolvimento do hidrogénio e da energia eólica marítima vão permitir baixar a dependência energética do país.
O ministro da Cultura disse hoje, no parlamento, que está a trabalhar com as Finanças para um aumento da indemnização compensatória à Lusa que permita aumentos salariais de 74 euros, valor já recusado pelos trabalhadores, que exigem 100 euros.
A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a terça-feira, no prazo mais curto, pela quarta sessão consecutiva, para um novo máximo desde dezembro de 2008.
Os trabalhadores do grupo EDP realizam, na quarta-feira, dia da assembleia geral de acionistas da empresa, uma greve por aumentos salariais de 150 euros para fazer face ao aumento do custo de vida, segundo a Fiequimetal.
O açúcar subiu hoje em Londres para um máximo de mais de uma década devido às crescentes preocupações face a uma possível escassez da oferta global, ameaçando manter a pressão sobre a inflação alimentar global, segundo a Agência Bloomberg.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, disse hoje esperar uma diminuição significativa de inflação já a partir de abril, acreditando mesmo numa diminuição de preços em alguns bens.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou hoje a previsão de crescimento do PIB português este ano para 1%, mas está mais pessimista sobre a taxa de inflação, que prevê atingir 5,7%.
Os gestores estão cada vez mais preocupados com as taxas de juro, ainda que o seu principal foco de apreensão continue a ser o ponto "Governo e política", segundo o barómetro de março do Fórum dos Administradores e Gestores de Empresas.
A secretária do Tesouro dos Estados Unidos disse esperar que a economia do país se mantenha em crescimento, apesar da crise do setor bancário tenha aumentado os receios de uma recessão nos próximos meses.