O centro, que faz parte de um projeto conjunto entre o Instituto de Neurociência da Academia Chinesa de Ciências e o governo de Xangai, também se dedicará à investigação de modelos de doenças não humanas, tecnologias de inteligência neurológica e desenvolvimento de medicamentos.

Citado pelo jornal oficial Global Times, o diretor do instituto, Poo Mu-ming, afirmou que a investigação permitirá diagnosticar e tratar doenças como tumores.

Em janeiro passado, uma equipa de cientistas chineses clonou pela primeira vez dois primatas geneticamente idênticos, com o mesmo método usado na criação da ovelha Dolly em 1996, segundo informou a revista especializada Cell.

Os primatas foram criados a partir de células de tecido de um primata macaco adulto, um procedimento levado a cabo pelo Instituto de Neurociência da Academia Chinesa de Ciências de Xangai.

O processo suscitou críticas por parte de organizações de defesa dos animais, que o classificaram como um “espetáculo de terror” e exigiram o fim deste tipo de experiências com animais.

Poo insistiu que os padrões aplicados foram ainda “mais restritos do que os usados na Europa ou Estados Unidos” e que os dois macacos vivem agora como macacos “normais”.

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