Filipe Nyusi foi hoje reconduzido como presidente da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), no poder, com 100% dos votos, anunciou hoje o partido.
O histórico dirigente da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) Sérgio Vieira morreu hoje, aos 80 anos, vítima de doença, disse à Lusa fonte do partido no poder.
A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder) considerou hoje o ataque à vila de Palma "um ataque à soberania e ao desenvolvimento do país", assegurando que o Governo "está a ver" com os parceiros internacionais "formas de combate o terrorismo".
A Comissão Política da Frelimo, partido no poder em Moçambique, considerou hoje que a retomada do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) da Renamo, principal partido da oposição, representa um passo importante para uma paz duradoura no país.
O fundador da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), Marcelino dos Santos, que faleceu hoje aos 90 anos, na sua em casa, em Maputo, foi vítima de uma paragem cardíaca, anunciou o médico pessoal.
Marcelino dos Santos, que morreu hoje de doença, aos 92 anos, viveu tão intensamente a sua ligação à causa nacionalista e à Frente de Libertação de Moçambique que afirmou: "Não sou da Frelimo, sou a Frelimo".
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique aprovou hoje com nove votos a favor e oito contra os resultados das eleições da última semana, com ampla vitória da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e do Presidente Filipe Nyusi.
O candidato da Frelimo às eleições presidenciais em Moçambique, Filipe Nyusi foi o mais votado em Portugal, com 795 votos, partido que teve também maior número de votos para o parlamento, segundo dados da Embaixada daquele país em Lisboa.
A autoproclamada Junta Militar da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) reúne-se hoje na Gorongosa, no centro de Moçambique, com o objetivo de eleger um novo presidente do maior partido da oposição.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, exigiu hoje o desarmamento, desmobilização e reintegração social dos guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, considerando "lento" o processo de paz.
A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, venceu as eleições autárquicas de Moçambique em 44 dos 53 municípios do país, de acordo com os dados oficiais hoje divulgados.
A Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, venceu as eleições no segundo maior município do país, segundo resultados oficiais divulgados este sábado, depois de a oposição ter anunciado que tinha conquistado aquele município.
São 3.910.712 os eleitores que votam esta quarta-feira para escolher os presidentes dos 53 conselhos autárquicos de Moçambique e respetivos membros das assembleias municipais, nas quintas eleições autárquicas na história do país.
A Frelimo, partido no poder em Moçambique, considerou hoje o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, um parceiro estratégico para a paz e estabilidade, lamentando a morte do líder do principal partido da oposição.
A Frelimo, partido no poder em Moçambique, defendeu hoje o princípio da ressocialização de quadros condenados pela justiça por corrupção, ao invés da ostracização.
Os trabalhos do 11.º congresso da Frelimo, partido no poder em Moçambique, foram retomados esta manhã e têm na agenda a análise do relatório do comité central do partido, anunciou fonte partidária.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) indicou o chefe do antigo processo negocial com o Governo, Saimone Macuiane, para substituir Jeremias Pondeca, assassinado em outubro, nas atuais negociações de paz em Maputo, anunciou hoje fonte do maior partido da oposição.
A polícia moçambicana disse hoje que desconhecia a deslocação de mediadores de paz à Gorongosa para se avistarem com o líder da Renamo e insistiu que as Forças de Defesa e Segurança podem movimentar-se em todo o país.
O escritor moçambicano Mia Couto defende que, 30 anos após a morte de Samora Machel, os seus ideais permanecem atuis, considerando que a dimensão do primeiro Presidente de Moçambique confunde-se com a própria nação.
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, considerou hoje uma "tragédia" o homicídio do conselheiro de Estado e representante do partido nas negociações de paz de Moçambique Jeremias Pondeca.
A deputada da Renamo, alvo de um atentado no início de Setembro, denuncia o que designa por esquemas da Frelimo, no poder, e diz que Portugal e Marcelo Rebelo de Sousa deviam empenhar-se mais no processo de paz em Moçambique.