Armando Daniel López explicou que esta caixa regista os parâmetros técnicos do voo, em declarações à televisão estatal cubana.

O Boeing 737, alugado pela Cubana de Aviación à companhia mexicana Global Air, despenhou-se poucos minutos depois de ter levantado voo. A bordo seguiam 113 pessoas e as causas do acidente ainda são desconhecidas.

O avião caiu na última sexta-feira, às 12:08 (16:08 em Lisboa), numa zona de cultivo situada a cerca de um quilómetro do terminal do aeroporto internacional José Martí, em Havana.

A queda do avião fez com que as autoridades mexicanas suspendessem temporariamente as atividades da Global Air, a companhia aérea proprietária do Boeing 737.

“A empresa está a ser notificada da suspensão temporária de atividade, enquanto decorre a investigação”, referiu, em comunicado, a Direção-Geral da Aeronáutica Civil do México.

O documento acrescentou que a Global Air, registada com o nome Damojh Airlines, já tinha sido suspensa temporariamente em 2010, na sequência de uma aterragem de emergência, bem como em 2013, após uma queixa de um trabalhador.

As duas sobreviventes, de nacionalidade cubana, continuam no Hospital Calixto García, em Havana, e o seu estado de saúde é crítico.

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