Na nota, divulgada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco informou da "decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre os requisitos mínimos prudenciais de capital, a serem observados em 2024 em base consolidada ao nível da Santander Totta SGPS, S.A., baseada nos resultados do processo de análise e avaliação pelo supervisor".

Além disso, indicou, "o Banco de Portugal comunicou a reserva adicional que é exigida à Santander Totta SGPS, S.A. na qualidade de 'outra instituição de importância sistémica'".

Segundo o banco, "da conjugação destas duas decisões" resultam os "requisitos mínimos de fundos próprios que deverão ser observados, a partir da referida data, em rácio determinado em função dos ativos ponderados pelo risco (RWA)".

Segundo o banco, "a Santander Totta, SGPS, S.A., cumpria plenamente, considerando os rácios de capital ('fully loaded') registados em 30 de setembro de 2023, os requisitos definidos, em termos de CET1 (Common Equity Tier 1), de Tier 1 e rácio total, indicou.

Assim, os rácios a cumprir são de 8,428% para o CET1, de 10,238% em T1 e de 12,650% em rácio total.

Em setembro, o CET1, T1 e total eram, respetivamente, de 16,27%, 18,89% e 20,68%.

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