Gantz, antigo ministro da Defesa e chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, divulgou o que disse ser uma declaração conjunta com Netanyahu, em que garante que os dois vão formar um "gabinete de gestão de guerra" com cinco membros.

Além de Netanyahu e de Gantz, o gabinete será integrado também pelo atual ministro da Defesa Yoav Gallant, e dois outros altos funcionários que servirão como membros "observadores".

Segundo o acordo, o Governo não aprovará qualquer legislação ou decisão que não esteja relacionada com a guerra, enquanto os combates continuarem.

Por esclarecer ficou que papel caberá desempenhar aos atuais parceiros governamentais de Netanyahu, um conjunto de partidos de extrema-direita e ultraortodoxos.

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