A decisão, segundo a FIFA, foi tomada com base no critério de rotatividade de continentes para organizarem e receberem o torneio.

"Os requisitos mínimos para sediar, conforme previamente aprovados pelo Conselho da FIFA em 23 de junho de 2023 em relação ao Campeonato do Mundo FIFA de 2030, também constituirão a base deste processo de licitação, com os anfitriões a serem nomeados num Congresso da FIFA separado", informou a o organismo máximo do futebol mundial em comunicado.

Entretanto, na sequência da decisão do Comité Executivo da UEFA, de 26 de setembro de 2023, de permitir mais uma vez a participação de seleções juvenis representativas da Rússia a nível feminino e masculino no escalão sub-17, o Conselho da FIFA aprovou uma extensão desta decisão ao Mundial Sub-17 da FIFA e ao Mundial feminino de Sub-17 da FIFA, para o qual as competições da UEFA servem como via de qualificação.

No entanto, o levantamento da suspensão das equipas da Rússia que participam nestes torneios está condicionado a que estas equipas joguem sob o nome de "União de Futebol da Rússia" em vez de "Rússia", na ausência da sua bandeira nacional, do hino e do equipamento da seleção nacional, jogando com cores neutras.

O Conselho da FIFA reiterou ainda a sua condenação á guerra da Rússia na Ucrânia e confirmou que os restantes termos da decisão tomada em 28 de fevereiro de 2022 permanecem em vigor até ao final do conflito.

JEC // AJO

Lusa/fim