A diplomacia da Autoridade Palestiniana considera que até ao momento foram adotadas medidas tímidas sobre o que considera ser um massacre e uma "catástrofe humanitária" em Gaza.

As "obrigações morais e jurídicas" segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros passa pela adoção de medidas necessárias - que fazem parte do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas - para acabar com os ataques indiscriminados na Faixa de Gaza.

Face às "cenas sangrentas", a Autoridade Palestiniana pede a todos os países que passem a rever as relações com o "Estado ocupante" (Israel) e exerçam "pressão real" para que detenham a "guerra devastadora" na Faixa de Gaza e os ataques das "milícias de colonos" na Cisjordânia.

De acordo com o Hamas, que governa o enclave palestiniano, a resposta de Israel aos ataques de 07 de outubro fez nove mil mortos e 32 mil feridos, em Gaza.

O conflito foi desencadeado a 07 de outubro, quando uma incursão armada do movimento islamita fez 1.400 mortos em território israelita e capturou 242 pessoas, de acordo com números de Israel.

PSP// APN

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