“O café moçambicano é celebrado como um dos mais sustentáveis do mundo a nível ambiental e social, cultivado e colhido por agricultores locais”, lê-se no documento, publicado depois da cerimónia de adesão realizada na terça-feira, em Londres.

O acordo foi assinado pelo ministro da Agricultura moçambicano, Celso Correia, e pela diretora executiva da organização, Vanúsia Nogueira.

No comunicado destaca-se a dupla vantagem da cultura do café ao preservar o meio-ambiente e promover riqueza junto dos agricultores, num caminho em que a Organização Internacional do Café promete dar apoio para abrir canais de escoamento.

Celso Correia considerou o dia “histórico” por ligar o país a uma importante oportunidade de mercado a nível global.

Embora a cultura tenha começado a ganhar escala e desenvolver-se no país nos últimos anos, há campos de café desde o século XI na ilha do Ibo ao largo de Cabo Delgado, um dos que agora faz parte da lista de exportação.