A informação, veiculada pelo INAE e consultada hoje pela Lusa, pretende sensibilizar os comerciantes para a necessidade de os produtos terem informação na língua oficial do país.

Os serviços de inspeção preveem desencadear ações de fiscalização após a data limite de 31 de março.

As mesmas ações visam também verificar o cumprimento das normas sobre a fortificação de alimentos.

Para combater a desnutrição e outros problemas, o Estado moçambicano decidiu que a fortificação deve ser obrigatória nas farinhas de trigo e de milho, sal, óleo e açúcar.

As operações vão ser realizadas em articulação com os serviços de alfândegas e estruturas locais.

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