De acordo com o Público, o Conselho de Ministros vai avaliar o Apoio à Retoma por mais seis meses, sem corte de salário, incluindo sócios-gerentes.

Além disso, estará também em causa um novo apoio às microempresas, "que se desdobra num pagamento a fundo perdido de dois salários mínimos nacionais por trabalhador e três meses de dispensa parcial da Taxa Social Única (TSU)". Serão também considerados apoios aos sócio-gerentes e novas regras para a formação profissional.

Caso todas as medidas sejam aprovadas, pelo menos 250 mil trabalhadores vão ser abrangidos.

"Admitimos que possa haver variações [no número de abrangidos] em função da situação [da pandemia]", referiu a ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, ao jornal.

O Público refere ainda que o pedido para o Apoio à Retoma para os próximos seis meses já pode ser feito online, através do site da Segurança Social Directa, tal como em 2020.