Com esta medida os EUA procuram tentar controlar os preços da energia que dispararam após a invasão russa da Ucrânia e das sanções económicas impostas a Moscovo.

A administração Biden anunciou em novembro a libertação de 50 milhões de barris da reserva estratégica em coordenação com outros países. E, após o início da guerra ucraniana, os EUA e 30 outros países concordaram em libertar outros 60 milhões de barris das reservas, metade dos quais proveniente dos EUA.

De acordo com o Departamento de Energia dos Estados Unidos, a reserva estratégica norte-americana detinha no final da passada semana mais de 568 milhões de barris de petróleo.