“Esta é a altura do dia em que vou fazer testes antidoping ‘aleatórios’ e só testam a Serena. Entre todos os tenistas, está provado que eu sou a que é mais controlada. Discriminação? Eu penso que sim. Seja como for, vou continuar a manter o desporto limpo”, escreveu a norte-americana, 23 vezes campeã em torneios da categoria Grand Slam, na sua página da rede social Twitter.

A antiga número do ‘ranking’ WTA garantiu ainda estar “preparada” para fazer quaisquer testes, mas relembrou que, este ano, foi a mais controlada dos tenistas dos Estados Unidos.

Um relatório publicado pelo sítio de notícias Deadspin demonstra que em 2018, somente até junho, Serena Williams já tinha realizado cinco testes de antidoping, mais do qualquer outro tenista norte-americano.

Este já não é o primeiro ataque da tenista aos organismos de controlo antidoping, depois de no início deste ano ter dito para” testarem todos de forma igual”.

A atleta de 36 anos, que esteve mais de um ano fora de competição por ter sido mãe, perdeu a final do último Grand Slam, o torneio de Wimblendon, em Londres, frente à alemã Angelique Kerber, quarta da hierarquia mundial.