“O Conselho Nacional [da FIGC] devidiu confiar a um perito jurídico a tarefa de avaliar a existência de condições para um eventual pedido de indemnização”, informou a federação italiana, em comunicado divulgado no sítio oficial na Internet.

Mancini, de 58 anos, demitiu-se em 13 de agosto do cargo de selecionador italiano, que ocupava desde maio de 2018, alegando falta de confiança dos dirigentes federativos, em particular do presidente, Gabriele Gravina.

O técnico sucedeu a Luigi di Biagio e teve como ponto alto a conquista do Euro2020, disputado em 2021, mas falhou o apuramento para o Mundial de 2022, no Qatar, quatro anos após a Itália já ter falhado o Mundial de 2018, na Rússia.

No total, somou 37 vitórias, 15 empates e nove derrotas, num trajeto que incluiu também um terceiro lugar na edição 2022/23 da Liga das Nações.

Poucas semanas depois de ter saído do comando da ‘squadra azzurra’, Mancini assumiu a seleção da Arábia Saudita, tendo assinado um contrato de quatro anos com a federação saudita.