A Assembleia Geral (AG) da FPF, que decorreu na sede da Associação de Futebol do Porto, aprovou também, por unanimidade, a proposta de aplicação de resultados e as contas consolidadas do exercício referente à temporada passada.

Na base do resultado positivo, que supera em 550 mil euros o exercício anterior, esteve o valor recorde de receitas – 121,6 ME -, impulsionado pela participação da seleção portuguesa no Mundial2022, ao qual se contrapõem 117,5 ME do lado da despesa.

No âmbito da proposta de aplicação de resultados, destaca-se o apoio atribuído ao futebol não profissional, no valor de 2,5 ME, bem como à melhoria de infraestruturas, com uma verba de 1,5 ME.

“Além do que representam os números de hoje, estão também asseguradas para o futuro as condições de solvabilidade e sustentabilidade para a federação. A FPF fica bem e recomenda-se. Não há dívida bancária, nem encargos para o futuro”, assinalou o presidente do organismo, Fernando Gomes.

O líder federativo observou que se tratou do 12.º ano consecutivo em que a FPF apresentou saldo positivo, ultrapassando pela primeira vez a fasquia dos 120 ME de receita, e recordou que em 2011/12 os rendimentos da FPF não atingiam 40 ME.