A pena inicialmente pedida pela justiça sul-coreana era de 12 anos.

Lee Jae-yong, de 49 anos, vice-presidente da Samsung Electronics e filho do presidente do grupo Samsung, foi acusado de ter pagado 38 milhões de dólares (cerca de 32 milhões de euros) em subornos à confidente da ex-Presidente Park Geun-hye, Choi Soon-sil.

Samsung: uma história de sucesso, subornos, prisão e renascimento que se repete há três gerações
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Conhecida como “Rasputina”, Choi Soon-sil é a figura central no escândalo de corrupção e tráfico de influências que abalou a Coreia do Sule e levou à destituição da ex-Presidente Park, primeira mulher eleita para o cargo.

Lee, que se tornou no patrão de facto da Samsung, depois de o seu pai ter sofrido um ataque de coração em 2014, em prisão preventiva desde dia 17 fevereiro, negou todas as acusações contra si.