“Um ataque terrestre massivo em Rafah provocaria um desastre humanitário épico e destruiria os nossos esforços para ajudar as pessoas perante a fome iminente”, defendeu Guterres numa conferência de imprensa durante a 69.ª Conferência da Sociedade Civil da ONU, em Nairobi.

“O direito internacional humanitário é intocável: os civis devem ser protegidos”, sublinhou o secretário-geral, depois de as delegações do grupo islamita Hamas e de Israel terem abandonado, na quinta-feira, as negociações para um cessar-fogo na capital egípcia, sem resultados aparentes.