Como tradicionalmente acontecia antes do período pandémico, estas autarquias voltam à habitual parceria dividindo o custo do fogo de artifício em partes iguais, adiantou à Lusa a Câmara de Vila Nova de Gaia, liderada pelo socialista Eduardo Vítor Rodrigues.

Este ano, a contratualização é da responsabilidade da Câmara Municipal do Porto, presidida pelo independente Rui Moreira, frisou o município, sem adiantar o valor do investimento.

Apesar do regresso do espetáculo de fogo de artifício, Vila Nova de Gaia não vai realizar o tradicional concerto da noite de São João para evitar aglomerações, explicou.

E para evitar ajuntamentos, Gaia vai reforçar nessa noite o policiamento nas ruas.

A Lusa também contactou a Câmara do Porto sobre esta matéria, mas sem sucesso.