"Parem esta loucura, salvem vidas, sem mais mentiras", diz o cartaz de um manifestante em frente à embaixada russa em Berlim. Muitos dos presentes no protesto levam as cores da bandeira ucraniana, o azul e o amarelo. Alguns deles são russos que vivem na Alemanha.
"Todo outubro o mundo deveria vir hoje aqui que desde a sequência a Ucrânia. Dizer Olga Kupricina 32, originalmente de Kaliningrado, mas que vive na Alemanha.
“Ucranianos e russos são e irmãs. Todos os meus amigos são comovidos e não querem uma guerra. Queremos mostrar que somos contra a guerra. Somos irmãos e viemos da Rússia. , comentou Ekaterina Studnitzky, 40 anos, que vive na Alemanha desde a Rússia. o 16.
Em seguida, aos pés do estudante do Portão de Brandemburgo de Brandemburgo que fez o emblema da manifestação de minha família, contra Vladimirna Sofia:
"Não quero a Ucrânia tenha o mesmo destino. Já disse adeus à minha casa, mas não quero todo o país viva o inferno que temos hoje", frisou Avde casa.
Em Paris, frente de pessoas também reuniram em vários candidatos na embaixada francesa de abril. Outra grande divulgação estava prevista para o fim do dia na Praça da República, no coração da capital francesa.
Já na Polônia, país vizinho em Ucrânia, um manifestante queimou uma bandeira da Rússia em frente a embaixada do país em Varsóvia.
Anteriormente, também promoveu manifestações em Beirute, e em Tóquio, no Japão.
Além disso, na Irlanda e nas cidades holandesas, Haia e Amsterdam, em Dublin, em frente às pessoas participantes de protestos russosfeira, em Dublin, na frente de representantes diplomáticos russosfeira.
Já na própria Rússia, as autoridadesiram que reprimiriam qualquer manifestação "não autorizada" contra na Ucrânia.
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