De acordo com a BBC, a mudança foi aprovada pelo presidente Xi Jinping, depois de dados mostrarem que a população chinesa cresceu ao ritmo mais lento em décadas.

Desta forma, aumentou a pressão sobre Pequim para alterar as medidas em vigor, de forma a que os casais tenham mais bebés e seja evitado um declínio populacional.

Em 2016, a China tinha abolido a sua política do filho único, que vigorou durante décadas para evitar uma explosão populacional.

O recenseamento da China, divulgado no início deste mês, mostrou que cerca de 12 milhões de bebés nasceram no ano passado, o que representa uma diminuição significativa em relação aos 18 milhões em 2016 — e o menor número de nascimentos registados desde a década de 1960.