A governante oficializou a nomeação numa conferência de imprensa, na qual estiveram presentes o primeiro-ministro cessante, Lai Ching-te, e o primeiro-ministro eleito, que já havia ocupado o cargo entre 2006 e 2007.

Lai Ching-te anunciou a demissão na noite de quinta-feira, após um Conselho de Ministros extraordinário no qual todo o Governo também se demitiu.

A decisão era esperada em Taiwan, onde os primeiros-ministros normalmente renunciam após uma derrota eleitoral do seu partido.

O Partido Progressista Democrático (PPD) sofreu uma derrota clara nas eleições locais de 24 de novembro, o que desencadeou disputas internas e críticas de setores radicais pró-independência face à possível candidatura presidencial de Tsai em 2020.

Tsai Ing-Wen, eleita em 2016, tinha apresentado as eleições como um referendo à vontade da sua administração em manter a independência da ilha face a Pequim.

O vice-primeiro-ministro deverá ser Chen Chi-mai, candidato derrotado à autarquia da cidade de Kaohsiung, no sul de Taiwan, de acordo com o jornal da ilha Ziyou Shibao.

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