Stoltenberg disse que alguns dos 29 países aliados da organização demonstraram preocupações sobre a Huawei, numa altura em que a empresa se prepara para investir em novas infraestruturas de nova geração (5G).

“A NATO encara estas preocupações de forma muito séria”, disse Stoltenberg.

O secretário-geral da Aliança Atlântica diz que vai continuar a acompanhar as consultas dos vários aliados e “a procurar a forma” como a NATO pode eventualmente intervir não fornecendo mais detalhes sobre decisões.

O gigante de telecomunicações chinês tem negado as acusações dos Estados Unidos, membro da NATO, que suspeitam que a Huawei permite aos serviços secretos da República Popular da China acesso a dados e informações dos utilizadores.

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