Os ataques, contra o jornal satírico Charlie Hebdo e um supermercado kosher, foram os primeiros de uma vaga de atentados terroristas em França, que já matou 251 pessoas.

Os irmãos (Saïd e Chérif) Kouachi e Amédy Coulibaly, responsáveis pelos ataques, foram mortos pela polícia.

Destas 14 pessoas, onze já estão nas mãos da justiça francesa e outras três estão sujeitas a um mandado de prisão, de acordo com a ordem de acusação assinada na quinta-feira por três juízes da secção antiterrorista do tribunal de Paris.

As autoridades vão também continuar a investigar os apoios aos irmãos Kouachi, nomeadamente no Iémen, decidiram os juízes de investigação antiterrorismo.

O ataque jihadista ao Charlie Hebdo foi reivindicado no Iémen pela Al-Qaida na Península Arábica (AQPA), onde um dos irmãos Kouachi esteve em 2011, possivelmente para se encontrar com o seu amigo Peter Cherif.

Peter Cherif, pertencente à AQPA, foi preso a 16 de dezembro no Djibuti e retornou à França, onde está atualmente preso por ligações ao terrorismo islâmico.

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